"É um dos momentos mais singulares na música portuguesa das últimas duas décadas. Não é pop, mas também não é rock. Tem matrizes da música negra ou da electrónica, mas não faz dançar numa discoteca. O seu lugar é, contudo, a contemporaneidade, e isso é notório na dimensão escultórica do som ou no modo como a linearidade dos temas permite, quase imperceptivelmente, uma profusão de melodias e ritmos." in TIME OUT
Sem comentários:
Enviar um comentário