
DJ Kidtutti e DJ A Boy Named Sue
Jantar (inclui festa) 29,90€

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"Uma das mais interessantes e originais bandas de Americana do continente Europeu"
- Eric van Domburg Scipio, Heaven Magazine (Oct 14, 2009) / Holanda
"Like The Wolf é um disco de mão cheia, bem produzido e sem pontos fracos"
- Rui Dinis, A Trompa (2009)
"Quando acabar de ouvir o album (Like The Wolf) vai querer mais e pressionar o Play"
- Álvaro Alonso , PopMadrid (Jun 25, 2009) / Espanha
""Like The Wolf” é um album recheado de pistas e é difícil escolher apenas uma de menção "
- Alessandra Reale, Ondarock.it / Italia


António Zambujo apresenta Outro Sentido, disco seleccionado pelo Libération como uns dos dez melhores do ano de 2008 na categoria de World Music e considerado Top of the World Album pela reputada revista Song Lines.
Visto como uma das novas revelações da Música Portuguesa e aplaudido pela crítica nacional e internacional, Zambujo tem brilhado pelos palcos por onde passa em cidades como Rio de Janeiro, Toronto, Paris, Amesterdão, Viena de Áustria, Helsínquia entre muitas outras.
Sem nunca esquecer a agenda nacional, e dando seguimento à mesma, António Zambujo apresenta-se em tournée por Portugal, onde actuará em alguns dos mais importantes teatros do nosso país, uns pela primeira vez, outros bisando sucessos anteriores.
"...o que se ouve em Zambujo é algo já que vai mais fundo. É um jovem cantor de fado que, intensificando mais a tradição do que muitos de seus contemporâneos, faz pensar em João Gilberto e em tudo que veio à música brasileira por causa dele."
Caetano Veloso, obraemprogresso.com.br , Outubro 2008
Voz e guitarra clássica: António Zambujo
Contrabaixo: Ricardo Cruz
Entrada 8€
No próximo dia 08 de Dezembro (terça-feira) na cidade de Coimbra, decorrerão eventos dedicados especialmente a Timor-Leste. Um Encontro, duas exposições de fotografia, projecções, artesanato Timorense e uma noite de música dedicada a Timor-Leste e a todas as pessoas que têm essa chama ainda viva numa memória que jamais será esquecida.

«Norberto Lobo aparece e hipnotiza.
Há dois anos foi editado "Mudar de Bina", o álbum de estreia de Norberto Lobo, e maravilhámo-nos. Havia a dedicatória a Carlos Paredes e havia Paredes lá dentro, mas não reprodução de uma sonoridade, era coisa de alma, algo de intangível.
Não podia ser de outra forma, que Norberto Lobo toca guitarra clássica, não portuguesa. Não podia ser de outra forma porque Norberto Lobo, que passa o dia com uma guitarra às costas, tem a cabeça cheia de música. Música dali e de ontem, música de aqui e de agora. John Fahey e as revoluções do mago da guitarra na Americana. Os sons da cítara de Ravi Shankar e do mandolim de Mandolin U. Shrinivas. E Robert Wyatt e Thelonius Monk e, acima de toda a gente, o multifacetado Jim O'Rourke de quem fala com incontido entusiasmo.
Quando ouvimos "Mudar de Bina" há dois anos, onde cabia uma versão de Carlos Paredes, duas do cancioneiro tradicional português, andámos a vasculhar nele algo que explicasse em som isto que vemos e vivemos aqui. Nada mais natural: estamos sempre a procurar no outro algo que nos explique a nós próprios. Nada mais errado: a música de Norberto Lobo tem-nos a nós todos dentro, acolhe-nos a todos, mas é única e integralmente sua.»Mário Lopes in Ipsilon
Este grupo luso-americano junta dois lisboetas, o guitarrista Luís Lopes e o saxofonista Rodrigo Amado, a dois texanos, os irmãos Aaron e Stephan Gonzalez, respectivamente contrabaixista e baterista. Quando se sabe que o jazz desde sempre foi um sorvedor de géneros e estilos e que praticamente todas as músicas urbanas hoje feitas no mundo interiorizam de um modo ou de outro características da “grande música negra”, os perfis destes quatro criativos atesta bem o que está em causa, ou não tivesse Lopes também influências do rock e dos blues e uma confessada devoção, entre outros, por Hendrix, Page, Big Bill Broonzy eLonnie Johnson, não estivesse Amado envolvido com outras práticas musicais além do free bop dos seus Lisbon Improvisation Players, como por exemplo o hip hop dos Rocky Marsiano, e o percurso dos Gonzalez não incluísse uma passagem pelo punk que para sempre lhes definiu uma atitude. 
"Os :papercutz são um dos poucos projectos a sair de Portugal para cena internacional independente de música electrónica. No passado dia 2 de Abril venceram na categoria Off The Beaten Track os The People’s Music Awards com o single "Ultravioleta" do seu álbum de estreia "Lylac" que inclusivamente, têm recebido airplay pelas mais conhecidas estações de rádios nacionais."
Quarteto com "OLHA MARIA" JOANA MACHADO Feat. BERNARDO SASSETTI from PhénixArts on Vimeo.
presença em ambas noites. A singer songwriter australiana apresentará em solo europeu o seu primeiro longa duração, intitulado simplesmente “Pikelet”. Ainda desconhecida no Hemisfério Norte, é no entanto apontada como um dos nomes mais sonantes da actual indie pop australiana, tendo actuado em palco na companhia de nomes como Beirut, Camera Obscura, Darren Halon, The Blow, Sufjan Stevens, Jeffrey Lewis, Ned Collette e aqui com Jens Lekman.
Entrada 12,50€
Adaptação à bd "Madame Edwarda" de George Bataille a partir da tradução de Francisco Oliveira.
Luísa Côrte - Concertina, flautas de bisel
Carlos Alves - Piano, baixo eléctrico, acordeão, cavaquinho
Mário Dias - Guitarra clássica

Matthias Schriefl – trompete
Gerhard Gschößl - trombone
Robert Landfermann - contrabaixo
Chrstian Lillinger - bateria
Nota
Este concerto será gravado para posterior edição discográfica JACC Series.
Bilhetes
Pontual (4 e 5 de Junho): €5 (preço único)
Pontual (6 de Junho): €7 (preço único; bilhete válido para os dois after-hours desta noite)
Fim-de-semana: €25 / €20 (estudante) (bilhete válido para os três concertos e três after-hours do segundo fim-de-semana)

Martin Küchen - saxofone alto
Magnus Broo - trompete
Johan Berthling - contrabaixo
Mats Äleklint - trombone
Mattias Ståhl - vibrafone
Kjell Nordeson - bateria
Apoio Embaixada da Suécia
Nota
Concerto gravado para posterior edição discográfica na JACC Series
