28 de Novembro :: Virgem Suta :: 23h

“Nacos suculentos de perícia popular. Ao fim de oito anos, os bejenses Virgem Suta chegam, finalmente, à gravação. Em boa hora. O disco homónimo de estreia é pop de fino recorte, produzida por Hélder Gonçalves, dos Clã.” Sérgio Almeida, in Jornal de Notícias, 03/07/2009

A história dos Virgem Suta não é a história normal das bandas de hoje em dia. Não foram descobertos através do Myspace, não fizeram uso das autoestradas da informação para conquistar os milhares de fãs com que poderíamos abrilhantar esta nota. Valeram-se de duas guitarras, da voz e da quase 'ousadia' de uma mão cheia de canções e, sem exageros líricos, as suas auto-estradas foram outras. Perderam a conta às vezes que fizeram o País de Sul a Norte e de Norte a Sul. Mais uma vez, não o fizeram como as bandas normais, a tocar em todas as aldeias e terriolas onde os quisessem a actuar. Não! Habituem-se. Em Suta é um estado exagerado de estar, de viver, de pensar. Eles eram virgens no mundo da música e quiseram demorar o tempo que fosse necessário para se considerarem prontos. Conseguiram-no e brindam-nos com uma belíssima estreia. in myspace



Reservas limitadas para jantar
(Não inclui entrada para o concerto)

Entrada 5€

Links: myspace, last.fm

28 de Novembro 17H30 - Café-tertúlia do Clube de Política "Esquerda Presente"

Café-tertúlia || Políticas locais de esquerda

Fundado em Abril 2009, o Clube de Política "Esquerda Presente" inicia este sábado um ciclo de debates sobre os desafios da esquerda contemporânea.

A estrutura assume como ponto de partida para as suas reflexões, o espaço de Coimbra - concelho e distrito.
No que respeita às grandes linhas de força a desenvolver pelo clube, o destaque vai para o exercício da cidadania e o aprofundamento da democracia.
Paulo Valério, Joel Vasconcelos e Rodrigo Maia são alguns dos aderentes ao clube.


excertos do
artigo de Paulo Marques in Diário as Beiras de 24 de Novembro 2009

Entrada livre

27 de Novembro - "Some songs are bigger than others!"

"Some songs are bigger than others!"
One Imaginary Boy + Tuff Gong Love (RUC)

Indie-amor-electro-coração-guitarras-batimento

O Salão Brazil em Coimbra associa-se às comemorações dos 10 Anos do Referendo em Timor-Leste

"Celebrar a Independência de Timor é antes de mais celebrar a nossa independência perante todos aqueles que diariamente nos tentam subjugar ou impôr outra vontade que não seja a afirmação das nossas próprias escolhas, direitos ou plenas liberdades individuais.

Se este é o terreno da utopia, então a utopia concretiza-se diariamente.
Obrigado ao Kupa, Luciano e todos os Timorenses em Londres pelo exemplo de amizade e determinação.
P. Medeiros (original a cor, 110cm x 310 cm) com apoio da picbox.com – Coimbra, Maio de 2002"
© Pedro Medeiros – Kupa e Luciano, Houses of Parliament, Westminster, Londres 2001

Este triptico foi concebido especificamente para as comemorações da Festa da Independência, cujo tema foi “TIMOR-LESTE – UMA REALIDADE UMA UTOPIA”, realizada em Coimbra nos dias 19 e 20 de Maio de 2002. É e será exemplar único. Faz parte de um conjunto de trabalhos de diversos fotógrafos portugueses aí apresentados e trata-se da última peça que ainda não “partiu” para Timor-Leste. Em breve juntar-se-á ao “Cordão humano por Timor” de Nuno Patinho; "Timor-Um olhar diferente" de Ermenando Silva; “pix data file” (diapositivos) de António Santos Rocha e Luís Filipe Rocha e “until the end of the world” de António José.

18 de Novembro 22h - Couple Coffee (duo)



Couple Coffee nasceram como um invulgar duo de baixo e voz, Norton Daiello e Luanda Cozetti, artistas brasileiros residentes em Portugal. "Ela faz tudo o que quer com a voz. Ele sola, acompanha, e mais do que isso: seu baixo canta. Dessa alquimia resulta uma Música espantosa, original e sofisticada. A comunicação com o público é imediata. Não há quem fique indiferente a tanto virtuosismo." (A.R.)
Os Couple Coffee também conquistaram o respeito de outros músicos, desenhando cumplicidades com músicos como JP Simões, Sérgio Costa (Quinteto Tati), Vitorino, Gabriel Gomes (Madredeus) e Jorge Palma.

Tudo, nesta filigrana de contidos e inteligentes recursos, exibe um brilho de novidade que nos faz ouvir com outros ouvidos a onda de Jobim e Gilberto.” Nuno Pacheco, in Público





Entrada 6€

Reservas limitadas para jantar
(Não inclui entrada para o concerto)

Photo by Claudio Ribeiro

Links: myspace, last.fm

7 de Novembro - Norberto Lobo


«Norberto Lobo aparece e hipnotiza.
Há dois anos foi editado "Mudar de Bina", o álbum de estreia de Norberto Lobo, e maravilhámo-nos. Havia a dedicatória a Carlos Paredes e havia Paredes lá dentro, mas não reprodução de uma sonoridade, era coisa de alma, algo de intangível.

Não podia ser de outra forma, que Norberto Lobo toca guitarra clássica, não portuguesa. Não podia ser de outra forma porque Norberto Lobo, que passa o dia com uma guitarra às costas, tem a cabeça cheia de música. Música dali e de ontem, música de aqui e de agora. John Fahey e as revoluções do mago da guitarra na Americana. Os sons da cítara de Ravi Shankar e do mandolim de Mandolin U. Shrinivas. E Robert Wyatt e Thelonius Monk e, acima de toda a gente, o multifacetado Jim O'Rourke de quem fala com incontido entusiasmo.
Quando ouvimos "Mudar de Bina" há dois anos, onde cabia uma versão de Carlos Paredes, duas do cancioneiro tradicional português, andámos a vasculhar nele algo que explicasse em som isto que vemos e vivemos aqui. Nada mais natural: estamos sempre a procurar no outro algo que nos explique a nós próprios. Nada mais errado: a música de Norberto Lobo tem-nos a nós todos dentro, acolhe-nos a todos, mas é única e integralmente sua.»Mário Lopes in Ipsilon

Entrada 6€

Fotografia
Nuno Mendes


Reservas limitadas para jantar
(Não inclui entrada para o concerto)

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6 de Novembro - Humanization Quartet


Este grupo luso-americano junta dois lisboetas, o guitarrista Luís Lopes e o saxofonista Rodrigo Amado, a dois texanos, os irmãos Aaron e Stephan Gonzalez, respectivamente contrabaixista e baterista. Quando se sabe que o jazz desde sempre foi um sorvedor de géneros e estilos e que praticamente todas as músicas urbanas hoje feitas no mundo interiorizam de um modo ou de outro características da “grande música negra”, os perfis destes quatro criativos atesta bem o que está em causa, ou não tivesse Lopes também influências do rock e dos blues e uma confessada devoção, entre outros, por Hendrix, Page, Big Bill Broonzy eLonnie Johnson, não estivesse Amado envolvido com outras práticas musicais além do free bop dos seus Lisbon Improvisation Players, como por exemplo o hip hop dos Rocky Marsiano, e o percurso dos Gonzalez não incluísse uma passagem pelo punk que para sempre lhes definiu uma atitude.

Na digressão em Portugal (Hot Clube, Festival JazzAlémTejo e Seixal Jazz) Luís Lopes quis reservar uma noite no Salão da Baixa de Coimbra. "A energia é incomparável", segundo ele. Pois bem, dia 6 de Novembro, Humanization Quartet no Salão Brazil!
Organização


JACC - Jazz ao Centro Clube

Entrada 5€


Reservas limitadas para jantar
(Não inclui entrada para o concerto)

Foto Carlos Paes

Myspace: Humanization 4tet, Luis Lopes, Rodrigo Amado,
Aaron Gonzalez e Stephan Gonzalez
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