Passagem de Ano 2008/2009

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Às 21h - Jantar de Fim de Ano (consulte a nossa sugestão aqui) - IMPORTANTE Jantar já ESGOTADO

MAS A FESTA CONTINUA


a partir das 23h e pela noite dentro a animação fica com Dj KidTutti e Dj A boy named sue

Entrada para a festa - 5€ com oferta de um Pin

19 de Dezembro às 23h - Desirat/Lencastre/Vicente



A Música executada por Desirat, Lencastre e Vicente é baseada em estruturas pré - estabelecidas de diversas influências com espaço para a improvisação.

Entrada - 3,50€

last.fm

yahoo

12 de Dezembro às 22h - Rita Pimentel com Mademoiselle Brel


Jazz / Blues
com Mademoiselle Brel


Mademoiselle Brel
Se por vezes pensamos que o que é velho cheira a mofo, outras há em que nos lembramos do nosso vinho do Porto, que quanto mais anos tem... Assim nasceu a nossa Brel, moça praticante assumida do celibato, cuja compulsão é remexer nos baús velhos do sótão, em busca de outras paixões. Deixa-se inspirar nos sons de língua francesa, nos velhos standards do jazz, na canção nacional, nas marmeladas do Brasil, trazidas pelo avó... Acrescente-se que a nossa Mademoiselle deixa espaço para a improvisação, para ir onde os temas deixam os músicos ir... Com Rita Pimentel na voz, António Neves da Silva ao piano e Vítor Costa na bateria, a nossa Mademoiselle Brel está pronta para animar mais uma noite! Soltem as gargantas, arranjem um par para o baile, tragam os ferrinhos, animem-se, mas deixem a Brel actuar!

Após o concerto Djset por Dj's Ruc - douchebaG vs R

Entrada - 3€


Inauguração da exposição de Fotografia "Luzes do Mundo" de Tatiana Lages, Os sons, cheiros, cores e luzes do Festival de Músicas do Mundo de Sines de 2007.


last.fm


Não te coles ao sofá Happyproductions

11 de Dezembro às 22h00 - NOITE DE JAZZ com Gonçalo Marques Trio


A ASSOCIAÇÃO SOLAR DOS KAPANGAS APRESENTA

GONÇALO MARQUES TRIO

Gonçalo Marques - Trompete
Demian Cabaud - Contrabaixo
Bruno Pedroso - Bateria



Para além de responsável por este projecto, Gonçalo Marques é director pedagógico do “Férias com Jazz” no CCB, é professor nas escolas JBJazz, no Hot Clube e, mais recentemente, tornou-se um dos docentes no curso de Jazz da Escola Superior de Música de Lisboa. Quanto a Demian Cabaud,
é um dos contrabaixistas com mais trabalho por estes dias, ora na Orquestra de Jazz de Matosinhos, ora nos muitos projectos onde actua como sideman. Na bateria encontramos Bruno Pedroso, um dos mais versáteis bateristas no nosso país. Faz parte da Unit de Zé Eduardo e do Lugar da Desordem de Paulo Curado, acompanhando também projectos de cantoras como Paula Oliveira e Jacinta.

Foto Esquerda: Gonçalo Marques por Hélio Gomes/JACC
Foto Direita: Practice room Demian Cabaud

Entrada - €

last.fm

DOMINGO 7 de Dezembro às 22h - GALA DROP

PUT SOME... apresenta

GALA DROP [AO VIVO]

Entrada 5€


"É um dos momentos mais singulares na música portuguesa das últimas duas décadas. Não é pop, mas também não é rock. Tem matrizes da música negra ou da electrónica, mas não faz dançar numa discoteca. O seu lugar é, contudo, a contemporaneidade, e isso é notório na dimensão escultórica do som ou no modo como a linearidade dos temas permite, quase imperceptivelmente, uma profusão de melodias e ritmos." in TIME OUT

La Chanson Noire - Dia 6 de Dezembro 22h30


La Chanson Noire
Pop / Folclórica / Gótica

O ultimo lançamento, intitulado "Gay Music For Straight People" (um split cd entre La Chanson Noire e Espelho Mau)é o primeiro lançamento exclusivamente físico da Necrosymphonic Entertainment.

La Chanson Noire é arte pela arte.
Projecto criado por Carlos Monteiro a.k.a. Chaves a.k.a. Charles Sangnoir (que entre outras coisas, é um dos fundadores da Necrosymphonic e vocalista dos The Dead Poets),
LCN é Cabaret, é Vaudeville, pop decadente. Circo gótico de palhaçada intoxicada e ébria. Para ser levado a sério.
Entrada - 6€ com oferta de cd

5 de Dezembro - The Dodos 21h30


The Dodos
Os primeiros instantes de Fools comportam uma compulsiva necessidade de batermos as solas no chão. À percussão de Logan Kroeber sobrepõe-se a voz de Meric Long, e naqueles momentos iniciais surge-nos um rascunho de Visiter, traçado de forma errática e convulsiva, feito de sobressaltos e de repentismo. O seu primeiro ensaio, encontramo-lo em Dodo Bird, um EP editado por Meric em 2006, que à data passou indiferente pela imprensa e por todos aqueles que hoje escutam atentamente as suas composições. É nesse mesmo EP que surgem os princípios deste projecto, traçados sobre formas depuradas, como se de meras “demos” se tratassem. É no seguimento desse mesmo EP que surgem os Dodos, no preciso momento em que Meric convida Logan Kroeber a acompanhá-lo em palco, conferindo a esses primeiros rascunhos uma nova dimensão, acrescentando-lhes bateria e backing vocals, e fazendo emergir uma tensão entre os dois músicos que conseguiram transpor do palco para as gravações de Visiter. Editado em 2008 pela Frenchkiss Records,este álbum atinge em faixas como Ashley ou Jodi a síntese perfeita entre a marca mais folk de Meric e contexto rock em que Logan cresceu como músico, projectando para o palco actuações de uma rara intensidade. Fica a promessa de assistirmos a uma destas actuações, no Salão Brazil, em Coimbra, no próximo dia 05 de Dezembro.

Entrada: € 10

As pré-reservas de entrada poderão ser efectuadas telefonicamente ( 239 824 217) a partir de 15 de Novembro - Salão Brazil.
Alternativamente poderão ser realizadas por envio de email para prettysongsdontlie@gmail.com (Lugar Comum) com indicação do BI.
Qualquer questão adicional pode ser tratada pelos mesmos meios - telefone, email ou presencialmente no Salão.

28 de Novembro - The Partisan Seed 22h30



"Filipe Miranda foi vocalista dos já extintos Kafka. Agora a solo, com The Partisan Seed, apresenta um estilo livre de composição e interpretação, pura escrita de canções de inspiração pessoal e descomprometida. Privilegiando as mensagens das letras, que vivem entre o amor e a melancolia, The Partisan Seed pretende revelar um profundo auto-retrato do compositor, através de um fluxo de canções despretensiosas, introspectivas e sinceras. Editou pela Transporte, em final de 2006, o álbum 'Visions Of Solitary Branches'. Em Novembro de 2008 irá ser editado 'Indian Summer', o segundo álbum de longa-duração." in myspace



Texto do disco de estreia / Fnac:

"No mundo da música há três tipos de compositores. Os que compõem canções vulgares, aqueles que têm talento e, por fim, os que têm sons a correrem-lhes nas veias. Filipe Miranda, através do projecto The Partisan Seed, é um desses casos... estamos perante um exímio escritor de canções. The Partisan Seed é mais que um alter-ego. Apresenta-se como um filão de canções que se passeiam pelas formas mais variadas da música. Acima de tudo é uma voz apoiada por sons. Uma voz tocante e perturbadora. São projectos e pessoas assim que fazem da música uma das mais belas manifestações artísticas de sempre." (Jorge Baldaia)
"Deliciosos temas que nos deixam a pensar, fazendo-nos acreditar de novo na pureza da música." (Vítor Pinto)
"A arte de The Partisan Seed é crua, livre e íntima; de melodias simples, de som sem artifícios nem subterfúgios, apenas de pequenas coisas, serve-se de uma mensagem interiormente forte, melancólica, que a todo o momento nos faz recostar e recordar." (Rui Dinis)

Entrada - 3,50€

21 de Novembro - Festa grega - Promoção da peça «Oresteia» TEUC

Entrada - 1,50€
Animação com os DJs José Bernardo Monteiro e Zé Reis, que fazem o programa «Artesanato Sonoro», de música do mundo, na RUC.
A música ... tendencialmente grega. A incursão levará a música de outras paragens, mais dançáveis.

14 de Novembro - Ramudah às 23h



Ambient/Jazz/Jam Band

Ramudah é composto por:
Luis Vicente trompete e efeitos (membro de projectos como The Most Wanted, Farrafanfarra, Rising Echo e Ba Mbo)
Afonso Castanheira contrabaixo (membro dos Yemanjazz, Projecto Iara e Draska)
Xina samples e groovebox (membro de La Resinance, Mad Vaxx e Ch'i Knights)

Define-se por ser um projecto livre de preconceitos, onde instrumentos tradicionalmente acústicos se misturam com a electrónica estabelecendo uma ponte entre o jazz e a música étnica.
Uma viagem entre o lounge e a sonoridade mais virada a oriente

Bilhetes - 5€

1 de Novembro - Quarto Minguante às 23h

Os de certo modo habituais do Salão regressam para mais uma noite de boas sonoridades, dança e divertimento.
Os Quarto Minguante são uma banda recente, composta por quatro elementos residentes em Coimbra, mas provenientes de vários pontos do país.

O gosto comum por músicas do mundo e sonoridades exóticas, possíveis de encontrar no seu próprio continente, levou a banda a aventurar-se num universo que vai beber ao Klezmer de Giora Feidman e à música dos Balcãs de Ognjen Popovic, acabando por rumar também para interpretações de arranjos próprios de música tradicional portuguesa.

As portas estão no entanto abertas a outros sons, desde que estes venham ao encontro dos seus ideais de liberdade e harmonia entre os povos. Exemplo disso é a sua interpretação de temas de Victor Jara e de outros poetas de intervenção.

31 de Outubro - Nuno Rancho

Nuno Rancho - Unready Demo out now

Fez-se à estrada, em 2002, numa Wheelchair . Eram os primeiros metros. A rebeldia dos Nirvana, a melodia dos Pearl Jam e a melancolia de Jeff Buckley, foram o mote para dois anos de viagem. Em 2004, foi a vez de trocar de veículo, este, mais amigo de ambiente. Os covers foram a chave na ignição de um motor que, a cada metro de estrada, se foi tornando mais exigente. Rapidamente passaram aos originais e, em 2007, o lançamento do EP “Question Mark” marca o desvio dos Kyoto para a auto-estrada, na qual permanecem. Ao volante, as mesmas mãos, cada vez mais seguras. Já em 2008, e em simultâneo, os TiMaria são o pretexto para juntar família e amigo(s) de longa data, num veiculo movido a um combustível mais eléctrico.

Nuno, Jerónimo ou até ambos, poderá soar a oco. Já “Rancho” é mais melodioso. Uma viagem tranquila, por sonoridades que passam ainda por Andrew Bird, Radiohead, Rufus Wainwright ou Damien Rice. Independentemente dos estilos, a mesma consistência, de uma voz harmoniosa e melódica. “Unready Demo”, para tirar as teimas.

By Pedro Jeronimo @ Katchume.blogspot.com

11 de Outubro às 23h - Woods

Elementos Woods:
Bruno Parrinha - clarinete alto
João Camões - viola
João Parrinha - bateria
João Pedro Viegas - clarinete baixo
Miguel Mira - violoncelo


3 Outubro - Steven Delannoye Trio



This Trio exists since 2004 en concentrates itself mainly on the playing of own work. In their compostitions you will hear influences of jazz, rock, spiritual music and free jazz. The trio makes a mix of deep songs and free improvisation were the vastness and intimacy of the acoustic sounds move to the foreground.
Every concert is an adventure for the audience as for the three musicians.
In the past the trio played in Belgium in:
‘Hopper’
‘The Music Village’
‘L’Archiduc’
‘Jazzzolder’
‘Bâtard Festival’
‘Hnita-jazz club’
‘Hot Club de Gand’
‘Jazzstation’ ...
to name a few.
Last year the Steven Delannoye Trio won the third price on the finale of the prestigious international jazz contest ‘Jazz Hoeilaart’.

Band site

Musicians:

Steven Delannoye (saxophones)
Steven graduated in 2006 at the Lemmens-Institute in Leuven in the jazz-department, where his teachers were Frank Vaganée, Peter Hertmans, Pierre Van Dormael, Dré Pallemaerts and Ron Van Rossum. He was also taught by John Ruocco and Ben Sluijs, and he took workshops with Phil Woods, Dave Liebman, Bob Mintzer, Bill Carrothers, Billy Hart, Tony Malaby, Mark Turner...

Steven is soprano-, alto- and tenorsaxophone player in his own trio and quartet Sammys On The Bowery.
As a sideman he works/ed with DelvitaGroup, Wayne Shorter Tribute, Brussels Jazz Orchestra, Buscemi, Mopti, Peter Hertmans Sextet, Egon, MuchoGusto, Tuesdaynightorchestra, Free Breathing Ensemble, …

He freelances in the young Belgian jazz scene on different occasions in clubs. He is also teacher in the music schools of Tielt, Flanders and Schaarbeek, Brussels.
Steven Delannoye plays in his own bands with Steven Cassiers, Frederik Leroux, Nicolas Rombouts, Yannick Peeters, Lionel Beuvens
and also as sideman with Bart Van Caenegem, Bruno Castellucci, Robin Verheyen, Sal La Rocca, Otti Van Der Werf, Frank Vaganée, Dré Pallemaerts, Philippe Aerts , Ron Van Rossum, Peter Hertmans, Brussels Jazz Orchestra, Ewout Pierreux, Louis Favre, Tim De Jonghe, Toon Van Dionant, Chantal Willie, Manolo Cabras, Olivier Wéry,…
www.myspace.com/sammysonthebowery


Yannick Peeters (double bass)
Yannick started out by playing the piano and after a few years she added contra bass and then gradually became more focused on jazz.
She followed lessons in Dworp (Belgium), where she was taught by an Italian contra bassist Riccardo del Fra and later by Stefan Lievestro, Philippe Aerts and Nicolas Thys.
In preparation for her Conservatory studies she followed lessons by Piet Verbist at the Kunsthumaniora in Antwerpen (Belgium). She then studied three more years with Piet at the Conservatory of Antwerpen and was later taught by Gulli Gudmundsson.
Yannick followed numerous workshop by musicians like Gary Peacock, Nicolas Thys, Marc Ducret, Gulli Gudmundsson, Bill Carrothers trio, Rob Madna, David Liebman. She also studied for 4 months at the “Musikhogskolan” in Göteborg (Sweden) where she followed lessons by Anders Jormin. Yannick graduated from the Conservatory of Antwerpen in June 2005.
Yannick has already played with some famous musicians from the Belgian jazz scene, such as Kurt Van Herck, Dre Pallemaerts, Frank Vaganee, Sara Meyer, Bart Van Caenegem and Fre Desmyter.
She plays with Muni and Lijm and her own ‘Yannick Peeters Trio’ features two Swedish musicians: Joel Wästberg on saxophone and Fredrik Hamrå on drums.


Lionel Beuvens (drums)
Lionel Beuvens was born in 1981 in Charleroi. After studying in the music school for classic percussion, he took jazz lessons with Nathalie Loriers and summer camps with jazz legend Billy Hart and Bob Moses. He studied in the conservatories of Brussels (with Garcia Morales ans Pieter Bast), Leuven (with Dré Pallemaerts), and Den Haag (with Eric Ineke).
He plays with Sabin Todorov trio,Dacosse, Alien Bitesize, Steven Delannoye trio, Christian Mendoza trio, Chroma, Nicolas Kummert 4tet, Eve Beuvens trio, Peter Hertmans Quartet, aRtet and formed his own band Grass Monkeys.

CANCELADO 10 Outubro - Jam Session com elementos do RED Trio e dos Woods

Após o concerto de Sonny Simmons / Bobby Few / Masa Kamaguchi no Teatro Académico de Gil Vicente, no Salão Brazil RED Trio e Woods.

Elementos RED Trio:
Rodrigo Pinheiro - piano
Hernâni Faustino - contrabaixo
Gabriel Ferrandini - bateria

Elementos Woods:

Bruno Parrinha - clarinete alto
Hernâni Faustino - contrabaixo
João Camões - viola
João Parrinha - bateria
João Pedro Viegas - clarinete baixo
Miguel Mira - violoncelo

2 Outubro às 22h30 - Norberto Lobo



Norberto Lobo, um músico lisboeta e Mudar de Bina é o seu primeiro álbum em nome próprio. Um disco quase absolutamente centrado na sonoridade da guitarra acústica e, por essa via, na capacidade expressiva e interpretativa de Norberto Lobo como guitarrista.

«Muito poucos conseguiram traduzir a nostalgia de ser português em arte. Carlos Paredes foi um dos poucos que o conseguiu e a imortalidade da sua música distinguiu-o como um dos mais notáveis criadores saídos da nossa terra. É a Carlos Paredes que o jovem guitarrista Norberto Lobo dedica o seu disco de estreia e ao ouvirmos a sua música sente-se por vezes essa ambição de registar a essência da alma lusa. E se é um facto que neste seu disco inaugural, que é também um solo absoluto, Norberto se aproxima da noção mal definida de "música portuguesa", usa-a também como ponto de partida para chegar a outras fronteiras.
O título do disco é uma indisfarçável referência ao tema de Paredes e a homenagem não se fica pela tona, há mesmo uma versão do tema original, "Mudar de Vida". Norberto aplica-lhe a sua extraordinária técnica e, apesar das diferenças, não envergonha o original - para se perceber a dimensão do elogio relembro que falamos do genial guitarrista português Carlos Paredes (1925-2004). Mas o disco não se encerra nessa dimensão de tributo, desvenda um instrumentista de raro talento e viaja até outras latitudes.
O nome Norberto Lobo começou a ser falado há uns meses, quando o programa de rádio Má Fama gerou um certo burburinho. Os concertos que se seguiram, na Galeria ZDB e na Sociedade Guilherme Cossoul, confirmaram as expectativas e alimentaram o culto. Coisa rara, surgiu entre nós um magnífico instrumentista que vai além das fronteiras estáticas de um género. Também ele um brioso herdeiro da folk americana de John Fahey, Norberto revela com este disco uma consistência de que poucos se podem orgulhar.
O método lo-fi que caracteriza o disco (segundo consta, o álbum foi literalmente gravado em casa e na rua) pode ser visto como statement e até se enquadra na toada classicista do álbum, mas o que mais interessa é mesmo o material gravado, que é uma pedra no charco nacional. Neste disco, a técnica, mais do que mero combustível para exibição circense, está ao serviço da arte. Pelas mãos de Norberto Lobo aquelas composições resultam em interpretações belíssimas. Só ficou mesmo a faltar a deliciosa cover acústica do genérico da melhor série dos anos '90 (sim, MacGyver), mas tal como Norberto nos concertos a deixa para o encore, ficamos agora nós à espera desse rebuçado num próximo disco.» Nuno Catarino

Bilhete - 5€

Dia 26 Setembro às 23h - On the Road, de Jack Kerouac, por Tó Trips (Dead Combo) e Tiago Gomes (Revista Bíblia)




Espectáculo-viagem "On The Road", baseado no livro homónimo de Jack Kerouac quando se assinala o 50º aniversário do seu lançamento. Esta performance consiste numa banda sonora para o livro, por Tó Trips em guitarra e efeitos vários, e Tiago Gomes lendo excertos do livro, com vídeo-beat de Raquel Castro.

Este espectáculo já foi apresentado na exposição "Remembering Jack Kerouac", no espaço Av. da Liberdade 211, de onde partiu o convite para esta união em torno da Bíblia da Beat Generation, PELA ESTRADA FORA, influência para viajantes de todos os tempos.

É de facto a viagem, uma estrada perdida e infinita para onde os dois performers e o vídeo remetem o espectador, para a route 66, América de todos os sonhos que aqui são todas as estradas do mundo: vias rápidas, estradas secundárias, deserto, cidades perdidas na noite e becos sem saída.

TIAGO GOMES

myspace to trips
site revista biblia
myspace revista biblia

Bilhete - 5€

Howard S. Becker e Robert Faulkner com Carlos Barretto - 24 Setembro 16h30

Teoria e prática do jazz em concerto no Salão Brazil


O Salão Brazil, na Baixa de Coimbra, acolhe, no dia 24 de Setembro, a partir das 16h30, um concerto de jazz onde o contrabaixista Carlos Barretto se juntará aos reputados sociólogos (e músicos) Howard S. Becker (piano) e Robert Faulkner (trompete). O concerto fará parte de uma sessão em torno do jazz e da lógicas de organização colectiva do trabalho artístico, uma temática que tem vindo a ser desenvolvida nos últimos anos por estes dois importantes sociólogos norte-americanos.

Links: Jacc e CES

Concerto+Jam - 19 Setembro a partir das 22h30


No myspace:
A banda b.swing
outras formações:
http://myspace.com/danielamaia.trio
http://myspace.com/danielamaia
http://radioclubenora.blog.com

Concerto Darren Hanlon - 6 de Setembro


No dia 06 de Setembro, o palco do Salão Brazil recebe Darren Hanlon, um dos mais reputados singer songwriters australianos da actualidade.

Parceiro habitual de nomes como Jens Lekman ou The Lucksmiths, editou em 2006 Fingertips and mountaintops, um álbum ao longo do qual a folk e a indie pop se cruzam, sob o olhar clínico e a escrita mordaz do seu autor. O sucesso deste terceiro longa duração solidificou um já assinalável passado no circuito indie australiano, marcado por constantes colaborações com alguns dos seus pares (o caso de Pikelet, Holly Throsby ou Sarah Blasko), tendo também garantido a Darren uma primeira incursão pela Europa, "abrindo" para os Magnetic Fields, como de resto aconteceu há poucas semanas na Aula Magna, em Lisboa.

Na Last.fm
Site



Preço - 4€

Exposição "Infinite inevitabilities" de Luís Filipe Rocha - De 15 a 30 de Agosto

infinite inevitabilities

inevitabilidades infinitas, é uma atitude sobre o futuro. Sobre o gesto de ontem e
a omissão da palavra no presente. Sobre o que parece faltar e o que está a mais.
Casos notáveis da matemática, apresentados aqui enquanto
moletas para a compreenção do real, apenas formas de entender e cruzar o quotidiano
com o futuro incerto e inevitável.

que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?

É um segundo momento na reflexão sobre a cidade. As suas
áreas e limites perdidos negligentemente na individualização pela capacidade de ter.
Um conjunto de valores invisíveis, desconsiderados face às imposturas dos sujeitos
activos no domínio do espaço, abreviados, no direito a lhe reclamar o uso
imprescindível para a sobrevivência e a evolução.
É uma outra forma de ver a cidade, exibindo, da corrente
intelectual vigente, a sua saturação. De novo pelo direito ao novo,
num perpétuo movimento ...

... sei que não vou por aí!
Luis Filipe Rocha

"Sexta em Curtas" - 15 de Agosto a partir das 21h30.


"Sexta em Curtas" APRESENTA:

1ª Mostra de Curtas-Metragens e Animações a decorrer no Salão Brazil, no dia 15 de Agosto a partir das 21h30. Entrada LIVRE.


Contamos também com a participação especial de Bruno Silva, numa live act performance de post-rock improvisado.
A partir da meia noite, no Quebra Costas, realizar-se-à uma after-party com o dj By Accident.

Contamos com a vossa presença.

5 Julho - Concerto Os Azeitonas



Com origens que remontam a 2002, numa altura em que não passava de uma brincadeira entre amigos, a banda nasceu para os discos pela mão de Rui Veloso. Em 2005, e com produção da Maria Records, propriedade do conceituado cantor e compositor nortenho, nasce o primeiro álbum da banda. “Um tanto ou quanto atarantado” é um salto determinante para o crescimento dos Azeitonas. Dois anos passados, surge agora “Rádio Alegria”. Um CD que é um livro, num livro que é um CD e que também fala de uma rádio.

Bilhete - 5€

Nós somos os Azeitonas. Reivindicamos para nós próprios o estatuto de fiéis depositários de um Nacional-Cançonetismo perdido algures nas brumas do tempo, pelo direito alienánel à pretensão que assiste qualquer artista que se preze. Fazemos do "formato-canção" a tocha que nos alumia pelos trilhos perdidos da Música Ligeira Portuguesa, e usamos versos de amor como arma de arremesso e insurreição. A nossa banda é a maturação de muitos anos a ouvir em segredo Neil Diamond na estereofonia dos nossos pais, a disfarçar a emoção perante a batida dançante dos ABBA e a esconder o embaraço dos pelos iriçados pelas baladas mais românticas da Bonnie Tyler. A semente fica e continua, teimosa e autonoma, a crescer, acabando por medrar. Floresce inevitavelmente, assim que o medo e a insegurança estejam devidamente resolvidos. A bitola da estética reinante lança sobre o povo a sua tirania feroz, tentando matar as sensibilidades. Gostar de música romântica é hoje proibido por estas leis. É punível com sanções que podem ir até à exclusão total dos mais concorridos grupos sociais. Aceita o nosso humilde convite a esse acto de rebeldia sublime, que é o regresso às origens da apreciação afectiva da música, como se não existisse uma logica estética (nem sequer ética) a toldar os ouvidos de quem sintoniza uma frequência alternativa. Pois o homem em quem a emoção domina a inteligência recua a feição do seu ser a um estádio da evolução anterior, em que as faculdades da inibição dormiam ainda no embrião da mente.





O LIVRO

O livro que é um CD: chama-se “Rádio Alegria” e é o mais recente projecto da banda “Os Azeitonas”. Produzido sob a forma de livro, de modo a poupar 16% de I.V.A. ao consumidor final, o CD que também é uma rádio, vai contar com várias páginas repletas de textos soltos, imagens, desafios e, evidentemente, algumas canções de amor.

Cientes de que em Portugal um CD é considerado artigo de luxo, logo, sujeito a uma taxa de 21% de I.V.A., e que na compra de um livro, esse mesmo imposto acrescenta apenas 5% ao preço a pagar, os nortenhos Azeitonas decidiram inovar.


O CD

Numa iniciativa inédita, a banda vai lançar um novo formato – um livro que fala sobre uma rádio e que traz consigo… um CD. Totalmente grátis na compra do livro, o CD conta com a participação dos locutores João Francisco Guerreiro (TSF), Paulino Coelho (Renascença) e do guitarrista, vocalista e compositor Rodrigo Amarante, da banda brasileira “Los Hermanos”. Composto, tocado e produzido pelos Azeitonas, “Rádio Alegria” tem produção executiva de Rui Veloso, à semelhança do que já havia acontecido no primeiro álbum da banda. “Rádio Alegria” vai estar à venda entre 10 e 12 de Dezembro.

Cam Deas - 4 Julho

A Merzbau e a Team Judas orgulham-se de apresentar Cam Deas em Portugal



Cam Deas cresceu em Inglaterra, nos arredores de Londres. A sua abordagem à guitarra segue a escola de John Fahey e Robbie Basho, linha à qual acrescenta o drone, a manipulação sonora, gravações de campo, o minimalismo, a guitarra eléctrica e vocalizações, remetendo para um universo transcendente e psicadélico. Tem produzido nos últimos tempos uma série de registos onde todas estas abordagens se espelham transmitindo sólidas ideias que têm chamado a atenção dos seus pares. O mais recente chama-se For the Silver Waters, Sing! recentemente editado através da Blackest Rainbow casa onde já editaram nomes activos na actual cena underground como Hush Arbours, Voice of the Seven Woods, Sunburned Hand of the Man ou Peter Wright.
Na tour que o traz a Portugal, aborda a guitarra de 12 cordas um pouco na linhagem de nomes como Glenn Jones, James Blackshaw, com quem já partilhou o palco, ou Steffen-Basho Junghans. Todos músicos que já passaram pelo nosso país
For the Silver Waters, Sing!
2008
Blackest Rainbow
(CD-R, k7)

Second CDR from Cam on BR... this time around Cam focuses on 12 string guitar compositions (kinda like a tribute to Robbie Basho) rather than the more far out folk drone of 'Five Bells' (also reissued this month!). The kid has got some sweet finger picking going on... and at times almost has this kinda weird post folk aggro grunge twang to it, which I guess makes no sense, but check it out and you'll get me (maybe?). Closing track 'Raag Of The Sillver Waters' builds from the previous two 12 stringers, but Cam brings his own far out qualities to it with vocal drones, reverse looping, and bizarre bubbling bleeps. A definite for any fans of James Blackshaw, Robbie Basho... Edition of 98 hand numbered copies on pastel paper.


Bilhetes - 3€

28 Junho - Festa Aniversário no Patelas

Para que a festa continue... A partir das 2h no Patelas

2 / 2.45 . DANIEL FERNANDES
2.45 / 3.30 DIGEI NOSSA SENHORA
3.30 / 4.15 ANCA SOUNDSYSTEM
4.15 / 5 KID TUTTI
5 / 5.45 G-SPOT
5.45 / 6.30 AFONSO MACEDO
6.30 / 7.15 DAVID RODRIGUES

4º Aniversário - 28 Junho


(Clique para aumentar)

Reservas através do 916906494

Entradas
queijo de cabra com azeite e oregãos
queijo frescco com mel
presunto serrano com melão
rissóis de carne
bolinhos de bacalhau
pate caseiro
 
Prato principal

triologia de carne maronesa com migas, arroz de passas e pinhões, salada mista, batata a murro.
 
Sobremesa
bolo de aniversário e espumante

Vinho
Tinto - Grão Vasco Douro
Verde Branco - "vinha dos eiros, quinta das hortas".

Preço por pessoa - 12,50€
Jantar SÓ com reserva até 48h antes.
(Jantar 20h30)
After Party – Animação de DJs convidados – Patelas (a partir das 2h)
Afonso Macedo, Alex Anca Soundsystem, Daniel Fernandes, David Rodrigues, G-Spot, Kidtutti, digei NOSSASeNHORA

12, 13 e 14 de Junho pelas 23h45 horas - Alberto Pinton & Chant -

photo: Truls Nord

Alberto Pinton & Chant
(Itália / Suécia )
Alberto Pinton – saxofone barítono
Jonas Kullhammar – saxofone tenor
Torbjörn Zetterberg – contrabaixo
Kjell Nordeson – bateria, vibrafone


Gravação para posterior edição na JACC Series
Transmissão em directo na RUC – Rádio Universidade de Coimbra
Transmissão vídeo em directo na Internet

Bilhetes: € 7

Venda por SMS

Envie do seu telemóvel para 3666: CFE JACCEX NOME APELIDO
Dependendo do concerto pretendido substituir o JACCEX pelo código correspondente.
Custo: € 0,35 (IVA incluído)
Receberá um SMS de resposta com os dados para pagamento numa Caixa Multibanco. Após pagamento bastará identificar-se à entrada do concerto.

SMS: JACCE10 (Dia 12), JACCE12 (Dia 13), JACCE14 (Dia 14)

Com os instrumentos de palheta menos vulgares, a começar pelo pesado saxofone barítono, o veneziano (mas radicado em Estocolmo) Alberto Pinton vem praticando um jazz aberto e flexível, mas em linha com as gramáticas do bop e do free originais – assimiladas estas nas suas passagens pelo Berklee College of Music, em Boston, e por Nova Iorque, cidade em que rodou com os nomes mais sonantes da cena “downtown”. A energia e a forma são as coordenadas musicais a que dá mais importância, e o sentido de equilíbrio denotado pelas suas conjunções da expressão improvisacional e das estruturas compositivas pressente-se bem em todo o trabalho que registou em disco ou apresenta ao vivo. Figura inevitavelmente identificada com as sonoridades que nos chegam da Escandinávia, não surpreende que o seu grupo Chant seja constituído por músicos da Suécia e da Noruega.

Além de patrão de uma das mais importantes editoras do Norte da Europa, a Moserobie, Jonas Kullhammar é também um dos mais importantes saxofonistas daquelas paragens. Com o seu estilo devedor a Sonny Rollins, o que significa uma grande fluência e uma intensidade que lhe fica a par, as combinações que estabelece com Pinton nos sopros são um claro convite para a festa. Com fogo-de-artifício e lançamento de “confetti”, como convém desde já avisar. A secção rítmica que lhes dá lume é de peso, com o incontornável Torbjorn Zetterberg no contrabaixo, um apaixonado de Charles Mingus que, não obstante, conquistou uma voz pessoal, e Kjell Nordeson sentado à bateria, um radical da “música improvisada” (senão veja-se a lista de parceiros com quem tem tocado: Mats Gustafsson, Christer Bothén, David Stackenás, Martin Kuchen, Peter Brotzmann e Frank Gratkowski são alguns dos nomes) que também é capaz de swingar. Entre uma elegância caracteristicamente europeia e uma surpreendente visceralidade, o projecto Chant tem a particularidade de não confundir a urgência dos seus postulados com estratégias de fácil aceitação, e se for mais interessante dar a volta maior para chegar onde quer, de certeza que não vai a direito.

in Jazz ao Centro

5, 6 e 7 de Junho pelas 23h45 - Michaël Attias Quintet: Twines of Colesion - Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra 2008

photo: Scott Friedlander

Michaël Attias Quintet: Twines of Colesion
(EUA)
Michaël Attias – saxofone alto
Tony Malaby – saxofone tenor
Russ Lossing – piano
John Hebert – contrabaixo
Satoshi Takeishi – bateria


Gravação para posterior edição na JACC Series
Transmissão em directo na RUC – Rádio Universidade de Coimbra

Bilhete Valor: € 7

Venda por SMS

Envie do seu telemóvel para 3666: CFE JACCEX NOME APELIDO
Dependendo do concerto pretendido substituir o JACCEX pelo código correspondente.
Custo: € 0,35 (IVA incluído)
Receberá um SMS de resposta com os dados para pagamento numa Caixa Multibanco. Após pagamento bastará identificar-se à entrada do concerto.

SMS: JACCE4 (Dia 5), JACCE6 (Dia 6), JACCE8 (Dia 7)



Trata-se de um quinteto de músicos criativos cujas associações já aconteceram nos ensembles Renku e Clinamen de Michaël Attias. Ao longo dos anos, estes experimentados músicos desenvolveram uma poderosa e original abordagem do ritmo, da cor, e do som. O projecto Twines of Colesion nasceu do desejo cultivado por Attias, de aglutinar as contribuições dos cinco instrumentistas numa exploração colectiva das mutações proporcionadas pela improvisação. Descrito pelo saxofonista como um trio expandido, os Twines of Colesion combinam a elasticidade “free” de uma pequena unidade como o trio Renku com o fôlego composicional do sexteto Clinamen. Aqui, a música escrita associa-se a situações espontaneamente geradas, onde as formas sugeridas, depois de dissolvidas, reaparecem mais tarde sob a forma de transições entre diferentes peças.

Michaël Attias estudou com Lee Konitz, frequentou a escola de Alan Silva e integrou várias formações de Anthony Braxton. Músico sempre em conflito com os estereótipos, chegou a gravar um disco de homenagem a Thelonious Monk que dispensou o piano.

Tony Malaby é um músico de muitas aventuras colectivas e um saxofonista de charneira na cena mundial. Mais do que pela técnica e pela inventividade das suas construções, Malaby é conhecido por saber ouvir, e as suas intervenções são sempre oportunas e acrescentam algo de valioso ao edifício musical.

Russ Lossing, pianista com uma sólida formação clássica e a história do jazz na ponta dos dedos, é o exemplo acabado de um músico para quem a tradição e a inovação não são antagonismos. É capaz do mais enlevado lirismo bem como de se entregar espontaneamente a progressões harmónicas de extrema complexidade.

John Hebert é um dos mais importantes contrabaixistas da actualidade, trabalhou durante longos anos com uma lenda do jazz, Andrew Hill. Com uma incrível sensibilidade métrica e dotado de um som profundo e redondo, Hebert mostra, nos seus solos, que o contrabaixo pode ser muito mais abrangente.

Satoshi Takeishi tem norteado a sua actividade musical pela curiosidade. Estudou as rítmicas da música latino-americana e do Médio Oriente. Em paralelo ao seu trabalho como baterista dedica-se à música electrónica, tendo o laptop como o seu segundo instrumento. O seu currículo dá conta de gravações e concertos com figuras de topo das mais variadas tendências do jazz.

in Jazz ao Centro

Dia 30 de Maio às 23h - Deolinda



Deolinda

Preço - 8€
Reservas - salãobrazil@gmail.com

Os bilhetes só estarão disponíveis no dia pelo que aconselhamos a reserva.

Dia 18/05 ... Especial por Timor-leste


Numa das melhores salas de Coimbra o Núcleo de Reflexão e Debate da Associação dos Académicos Timorenses de Coimbra [ATC] tem a honra de convidar V. Excelência a participar no Fórum Académico: “6º Aniversário da Independência: Timor-Leste visto por dentro e por fora”, inserido no programa das celebrações de 20 de Maio de 2008.

Programa

14h00 - Sessão de Abertura “Percursos e vivências académicas” [slide show]

14h30 - “Timor Leste visto por dentro e por fora”
Intervenções:
nota: prevê-se também uma mensagem directa de Dili - (a confirmar)
Dr. Manuel Tilman (Deputado PN - RDTL)
Dr. Alberto de Araújo
(Diáspora timorense)

Moderador:
Hélio Guterres
(Responsável Debate ATC)

15h30 - Debate sobre os temas abordados
e Intervenção do Presidente dos ATC

16h30 - Corte de bolo do 6º aniversário da RDTL
Coffee break

Outros assuntos

17h30 - Encerramento da sessão

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Como chegar ao local aqui

Informações adicionais: Félix Jesus +351 967 330 553

Dia 1 de Maio às 23h - Dead Combo




Website:
www.deadcombo.net
Blog:
deadcombo.blogspot.com
Os Dead Combo são uma banda portuguesa com influências do Fado, do Rock, das bandas sonoras dos Westerns, da música do mundo. A dupla é constituída por: Tó Trips (Guitarras) e Pedro V. Gonçalves (Contrabaixo, Kazoo, Melódica e Guitarras).


(…) O novo registo dos Dead Combo, "Lusitânia Playboys", contêm 15 faixas que nos levam a viajar, uma vez mais, por territórios alguns dos quais ainda desconhecidos do viajante habitual. Temas como "Desert Diamonds/Enraptured With Lust" transportam-nos para uma Nova Iorque dos anos 70, "Cuba 1970" passa pela ilha nos anos quentes da revolução, ao passo que "Canção do Trabalho D.C." nos leva à ruralidade interior de um Portugal desconhecido.(…)
(press de apresentação do novo cd)

Bilhete - 8€

30 Abril 21h30 - V Aniversário Jacc - Perico Sambeat + Júlio Resende Trio "da Alma"



O JACC - Jazz ao Centro Clube vai celebrar o V aniversário no próximo dia 30 de Abril, pelas 21H30, no Salão Brazil, com Perico Sambeat + Júlio Resende Trio "da Alma" e Apresentação Jazz ao Centro - Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra, 2008
Esta sessão pública de apresentação é uma oportunidade para conhecer, em primeira mão, o programa da VI edição deste festival que se desenrolará, de 2 a 15 de Junho, em torno do centro histórico de Coimbra.

Entrada
Geral 5€
Sócios Gratuito

Perico Sambeat + Júlio Resende Trio “Da Alma”
Perico Sambeat Saxofone
Júlio Resende Piano
João Custódio Contrabaixo
João Rijo Bateria


“É para mim uma grande honra ter agora a oportunidade de partilhar a minha música, as composições deste meu disco e outras, com este maravilhoso músico que é o Perico – para mim o melhor saxofonista alto do mundo. Cresci musicalmente a ouvi-lo e tenho a certeza que guardarei para sempre na minha alma a magia que será criar música com ele.
Diz-se que é nos sonhos que as almas abandonam a sua prisão-corpo e viajam sem os constrangimentos das leis físicas, atravessando paredes, quebrando distâncias. Daí que nos sonhos possamos fazer coisas sobre-humanas. Somos nos sonhos maiores do que o próprio mundo, porque nos sonhos somos o próprio mundo, criamo-lo. O que anseio da minha música é esta liberdade criadora que a alma possui nos sonhos, e é no Jazz e na sua valorização da liberdade que a minha alma encontrou o seu sonho.”

Júlio Resende

Perico Sambeat
Em 1980 começa a aprender saxofone como autodidacta. Muda-se para Barcelona em 1982, onde termina os seus estudos clássicos de flauta, ao mesmo tempo integrando o “Taller de Mùsics”, onde estuda harmonia e arranjos com Zé Eduardo.
Tocou em festivais e clubes de jazz por todo o mundo. Em l991 muda-se para a “New School” de Nova Iorque, onde tem oportunidade de tocar com gigantes como Lee Konitz, Jimmy Cobb, Joe Chambers, etc. Adicionalmente trabalhou com Brad Mehldau, Steve Lacy, Daniel Humair, Fred Hersch, Bob Moses, Louis Bellson, Michael Brecker, Bob Mintzer, Maria Schneider, Pat Metheny, Kenny Wheeler, entre outros.

O QUE DIZ A IMPRENSA

"…há músicos que têm uma inata capacidade de transmitir a sua cultura e raízes de uma forma fácil e envolvente. É o caso do pianista Júlio Resende, autor de um disco de estreia impressionante, Da Alma."
Raúl Vaz Bernardo in Jornal "Expresso"

"…Da Alma anuncia a chegada de um jovem pianista a colocar junto ao pódio de Laginha, Sassetti e João Paulo"
Paulo Barbosa in jornal Público

"…no que a este disco em concreto diz respeito, parece-me relativamente transparente que o jovem pianista Júlio Resende não é uma revelação mas já uma clara certeza na cena jazzíztica portuguesa…"
Manuel Jorge Veloso in O sítio do Jazz

"Que Inspiração…! É difícil dizer o que há de melhor em Júlio Resende."
Sofia Freire in Jornal de Letras

"…o "primeiro passo" discográfico do pianista Júlio Resende é, sem dúvida, prometedor e deixa antever grandes coisas para o futuro."
Francisco Sassetti in Meia-Hora (Jornal diário lisboeta)

"Secção Melhores discos nacionais 2007: Júlio Resende – Da Alma"
In revista Jazz.pt
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